quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Encontro Estadual de Formadores de Economia Solidária


Gestão dos recursos para as oficinas locais.
b) o funcionamento de um coletivo estadual de formadores: entendemos que precisamos analisar e debater quais são as condições necessárias para o funcionamento de um coletivo estadual de formadores em economia solidária. Vocês tiveram na organização do curso estadual uma experiência que serve de referência para analisarmos a importância, as condições e possibilidades para a ampliação e funcionamento de um coletivo estadual de formadores;
c) a sistematização de experiências de formação: a sistematização de experiências de formação em ES faz parte do projeto dos CFES e faz parte de um coletivo de formadores.
Precisamos debater o que entendemos por sistematização de experiências de formação, o que queremos ou vamos sistematizar, quais os focos e qual será a metodologia. Pensar processos de sistematização que  facilitem a socialização.




Dinâmica de Inclusão - Dança solidária da cadeira.

terça-feira, 24 de agosto de 2010


1º ENCONTRO ESTADUAL DE FORMADORES/AS RS

  Discussão em pequenos grupos a partir da programação:




O que é ser formador ?
È aquele que compartilhando saberes,aprende.




Quais as responsabilidades de um formador?



                                                                        _Visualizar pessoas comprometidas em socializar saberes;

                                                                            _Comprometimento do ensino com a prática;

                                                                            _Apropriar-se do conhecimento e desenvolver 
transferir para avançar a Economia Solidária;

                                                                            _Ser um provocador para autogestão;

                                                                            _Ser motivador.



Quais as condições necessárias para o funcionamento de um coletivo de formadores?

_Articulação entre todos os segmentos sociais;

_buscar forças de políticas públicas;

_ difundir;

_participar de todas as vias e segmentos para o fortalecimento da Economia Solidária;

_ fomento através da elaboração de novos projetos;

- sistematização e publitização dos encontros no âmbito regional e nacional.




domingo, 15 de agosto de 2010

MÚSICA- Eu Despedi o Meu Patrão/ Zeca Baleiro

............... Como uma das linguagem pedagógicas da educação popular, a música permite-nos intergir com todas  as pessoas. Assim, como uma das sugestões do 1º Módulo do Curso de Formação de Formadores em Economia Popular Solidária- RS, disponibilizamos música e letra de Zeca Baleiro, uma crítica ao modelo capitalista de produção, seja de bem ou de serviço.

Ouça e também depeça seu patrão!!
Venha autogestionar-se!


Eu despedi o meu patrão

Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)

Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...

Não acreditem!
No primeiro mundo
Não acreditem!
No primeiro mundo
Só acreditem!
No seu próprio mundo
Só acreditem!
No seu próprio mundo...

Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Meu primeiro mundo
Não!
Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Meu primeiro mundo
Não!
Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Primeiro mundo
Então!...

Mande embora
Mande embora agora
Mande embora
Mande embora agora
O seu patrão
Seu patrão (O seu patrão!)

Ele não pode pagar
O preço que vale
A tua pobre vida
Oh Meu!
Oh Meu irmão!...(2x)

(Neste mundo é mais rico o que mais rapa:
Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;
Quem menos falar pode, mais increpa:
Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.)

 
* A parte em parênteses é trecho de soneto de Gregório de Mattos, poeta bahiano barroco *

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

-O ANALFABÉTICO POLÍTICO

............... Durante o 1º Módulo do Curso de Formação de Formadores em Economia Popular Solidária- RS, dentro dos momentos propostos pela Equipe Autogestionária de Criatividade, ao concluir a reflexão o companheiro "Grilo", como é conhecido (artesão- reciclagem de fios de cobre, trabalha na Redenção, e mora na Restinga- região metropolitana de Porto Alegre) leu o texto "O Anaufabeto Político", uma crítica à que "se orgulham e estufam o peito dizendo que odeiam a política". Confira: 

“ O pior analfabeto é o analfabeto político.

Ele ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.

Nada é impossível de Mudar. Desconfiai do mais trivial, na aparência singela e examinai, sobretudo, o que parece habitual.

Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.

Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar.
É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence."

Bertold Brecht

Princípios da Economia Solidaria e os Movimentos Sociais

Texto em construção.

3º DIA DO CURSO ESTADUAL DE FORMADORES E FORMADORAS
EM ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

..........O terceiro dia do Curso de Formação de Formadores e Formadoras em Economia Popular Solidária teve um início um pouco semelhante ao dia anterior, com relato do trabalho das equipes autogestionárias e interação.

.......... O foco da formação neste dia foi a "Economia Popular Solidária como Movimento Social". A partir da provocação feita por Zé Inácio e pelo prof. Claudio Nascimento, os integrantes dos curso poderam reunir-se em grupos de discutir esta relação.
.......... De imediato os grupos convergem para a idéia de que, economia solidária, enquanto movimento social, é um espaço de:

                    Busca de direitos.
                    Fortalecimento dos fóruns.
                    Parceria com outros movimentos.
                    Constituição de estruturas de estado.
                    Buscar identificar os demais “espaços” no/do movimento.
                    Potencializar o poder popular através da educação popular.
                    Encontrar o “denominador comum” que agrega todos e
                    todas em torno da economia solidaria.
                    Troca de experiência entre os empreendimentos
                    de economia solidaria.
                    Democratizar as informações.
                    Fortalecer redes, cadeias e fóruns.

- OS PRÍNCÍPIOS PEDAGÓGICOS DA ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

2º DIA DO CURSO ESTADUAL DE FORMADORES E FORMADORAS EM ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

O relato das experiências teatrais desenvolvidas durante o curso.
Texto em construção.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Uma história: MARCO LEGAL

2º DIA DO CURSO ESTADUAL DE FORMADORES E FORMADORAS EM ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

...............Essa história surgi apartir da analise realizada pela equipe de avaliação- uma crítica ao comportamento dos integrantes do curso durante o primeiro dia do evento.
Nela fica explicito o encômodo causado pelo telefone celular durante o trabalho... aproveitem!

ERA UMA VEZ...

-Um cara chamado  MARCO GT/EES/ECOSOL/CFES-SUL/SENAES/RECID/CAMP.
-Tinha muito trabalho.
-Sempre no celular.
-Um dia foi participar de um Curso de Formadores e Formadores.
-Anotava pouco  _ Falava muito.
-Das dinâmicas que fizeram:
  • Participava só das que tinha confiança;
  • Mas se motivou com as " Brincadeiras".
-Nos intervalos, enquanto fumava um cigarro prá descontrair, criticava a "NIKE" e a "COCA-COLA".
-Dava prá ver que era entendido.
"Um DOUTOR este seu MARCO".
Falava de uma tal  ECOSOL
                            EDUCAÇÃO POPULAR
                            SLOGANIZAÇÃO
                            ELTILISMO DOS EMPREENDIMENTOS
                            DIFERENTES SABERES/PAULO FREIRE
                            MANDALAS E MANDACARÚS
-De repente silenciou.
-Jogou o corpo prá lá e prá cá.


MARCO


                                                                                    É
                     
                 
                                          MÁGICO


                                                                                                                         MARAVILHA

                                            MODESTO 

 MÉTODO                                    -
                                                                                            MAIÊUTICA 

                                                                                                 
                                                          MANDALA                  

                                                                                                                       MANDACURÚ



                                                       É VOCÊ É NÓS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


                                                                                   Colaboração: Equipe de Avaliação

AUTOGESTÃO NA PRÁTICA- II

2º DIA DO CURSO ESTADUAL DE FORMADORES E FORMADORAS EM ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

...............O segundo dia de encontro dos "formadores e formadoras" teve um início eletrizante. O relato dos grupos autogestionários teve de relato de atividades, encenação e apresentação da proposta de blog. A equipe de criatividade apresentou o trabalho fruto de uma oficina de poesia, realizada na noite anterior. A produção do texto foi coletiva, e o resultado foi o seguinte:


Equipe de Criatividade apresentando a poesia


"Cultura pra romper a estrutura
  Vida
  A luz que inunda meu ser
  Aconteceu no nascer do sol
  Pelo infinito
  Viver a Vida vale a pena sim
  E grosso como
  Amor sabedoria criatividade


.............

...............Com a ajuda da Zadi e da Izabel, o grupo pode "aproporiar-se" de um conceito novo: a pausa metodológica "é o momento de um determinado processo formativo em que se faz uma síntese que resgata os métodos, os conteúdos e a relação entre eles, com vistas a explicitar, trazer a tona, os objetivos, os significados implicados e a intencionalidade presente ao trabalho desenvolvido".
...............A partir da dinâmica conduzida pela Helena, os/as formadores e formadoras puderam experimentar  a confiança, uns nos outros, a liberdade dos movimentos corporais e o prazer da escuta, criando sons de forma cooperada. Ao final ela sugeriu relacionar essas sensações com os princícios da EPS:

"De início, o uso das linguágens- sonora, corporal, gestual. Experimentar a liberdade, de forma que os opostos acabaram se atraindo, sendo valorizada, especialmente as diferenças dos diferentes atores que compunham a brincadeira. Podemos perceber que de pequenos objetos,
 conseguimos fazer um som legal, hamoniozo e contagiante.
Saber respeitar o tempo do outro, onde todos tiveram oportunidade de motrar alguma coisa, sem que ouvesse críticas a tais iniciativas
 e de forma prazerosa, como deve ser em nossos grupos.
Assim, percebemos que as diferentes linguágens funcionam, de forma que nos levam a cooperar, tentando através das nossas limitações, o que nos remete ao trabalho realizado na base, alternando
 cooperação, autogestão e solidadiredade com o outro."

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Educação Popular: uma descoberta a partir de Paulo Freire

1º DIA DO CURSO ESTADUAL DE FORMADORES E FORMADORAS EM ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

...............A discussão do grupo sobre "educação popular" deu-se a partir do trabalho conduzido por Helena (CAMP),  que orientou a dinâmica do "joão bobo", com o propósito de exercitar a confiança no outro, o cuidado, o respeito ao limite do outro, vivencia a cirularidade, como extenção dos nosso grupos.

"A produção coletiva é capaz de fazer coisas que a produção para beneficio de uma pessoa não é capaz. Circularidade da lógica da educação popular."

...............A partir das sensações produzidas por este trabalho, o grupo iniciou a leitura do fragmento de texto grupo " Pedagogia da Esperança" de Paulo Freire, que foi socializado. A leitura produziu a seguinte reflexão:

"A  prática da educação popular, relaciona-se com diferentes instituições, que buscam com esta forma de atuação a prática da ação coletiva, que independe de nossa vontade, pois estamos sendo cotidianamente convidados a praticar esta metodologia.
Perpaça pela conscientiação do indivíduo em relação a situação do mundo, não de forma a conduzílos a realizar determinada ação,
mas fazendo-o despertar para as ações  favoreçem a vida no planeta.
De modo geral, percebe-se um dificuldade na forma de comunicar-se a partir da educação popular. Apropriar-se dos conceitos e questionamentos, e saber transmiti-los sem se sobrepor a coletividade, é um constante desafio.
Chama-se a atenção para o fato de todo/a
 educador/a popular praticar o silêncio e aprender a escutar.
O educador popular, deve chegar no espaço e saber interpretar as falas, de modo a não submeter as expressões do grupo em detrimento da opinião do,
 hora educador popular.
Esta educação deve, partir da metodologia da reciprocidade- aprender e ensinar, valorizar os saberes populares e  exercitar o silêncio, de modo que o indivíduo senta-se convidado a contribuir com o processo de discussão/aprendizagem. O educador cala-se para fazer com que os integrantes do grupo vejam-se obrigados a falarem.
Existem saberes disntintos, em classes distintas- populares, universitários, doutores, camponeses, e é isso o que Paulo Freire identifica, dizendo que na sociedade tem uma disputa entre "quais os saberes é que realmente são valorizados". A educação popular procura resgatar estes saberes que ficam a margem da sociedade, sendo o conhecimento, um processo que não acaba nunca, ouvindo, escutanto, observando o que diz, como age, e por veze até o que não diz cada integrante do grupo, permintindo-se aprender a compreender o outro. A educação popular é o lugar de propor um mundo novo, disse Helena- CAMP. 
Claudio Nacimento ( RECID) conclui a discussão dizendo que " a produção do conhecimento se dá pela autogestão, que não tem regras, é descoberta a partir da experimentação. A educação popular deve reconhecer as formas de linguágem do indivíduo, que não se restringe apenas a fala, mas as mais diversas, de acordo com a realidade com que estamos trabalhando  e o cotidiano, pois não pode haver educação popular sem prática. O papel do educador popular é problematizar, fomentando o diálogo."

- AUTOGESTÃO NA PRÁTICA- I

1º DIA DO CURSO ESTADUAL DE FORMADORES E FORMADORAS EM ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

...............A partir da provocação feita pela equipe de formadores regionais, o grupo elabora o conceito de que "autogestão acontece a partir da apropriação, de forma que todos se responsabilizem pelo grupo. Pode ser praticado tanto no ambiente familiar, como no grupo, e na forma como ele se relaciona com a sociedade, onde as decisões são coletivas. Diferencia-se do sistema capitalista por compreender o outro, por valorizar as aptidões e respeitar suas limitações."

...............Assim o grupo constroi a idéia que para ser autogestionário temos que começar por nossas ações, seja na realização de feiras, coordenação de fóruns, e até mesmo na condução deste curso. Assim o grupo constituiu as equipes de trabalho autogestionárias:
Equipe de Avaliação

Equipe de Memória

Equipe do Cuidado

Equipe de Criatividade

- O QUE DÁ ORIGEM A REDE DE FORMADORES E FORMADORAS

1º DIA DO CURSO ESTADUAL DE FORMADORES E FORMADORAS EM ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

...............A formação em economia solidária é definida como uma “construção social” inerente aos processos de trabalho autogestionários, como elemento fundamental para viabilizar as iniciativas econômicas, para ampliação da cidadania ativa e do processo democrático, como um movimento cultural e ético de transformação das relações sociais e subjetivas como base de um novo modelo de desenvolvimento. ...............Reconhece a centralidade do trabalho na construção do conhecimento técnico e social, articulando o trabalho e a educação na perspectiva da promoção do desenvolvimento sustentável, orientando ações político-pedagógicas autogestionários e solidárias.

...............Com o resgate histórico da I oficina Nacional formação/educação em Economia Solidária –SENAES e FEB de outubro de 2005 iniciou-se os debates sobre formação em Economia Solidária onde tinha o objetivo: socializar e debater experiências significativas e representativas de formação. Experiências de formação de formadores /multiplicadores e experiências de formação para empreendimentos solidários. A partir das fichas dos relatos das experiências foram debatidas as principais contribuições e os limites e dificuldades, onde as contribuições para a formação em economia solidária foram organizadas em torno de cinco temas:

  • princípios

  • conteúdos

  • elementos metodológicos

  • sistematização e avaliação

  • elementos para uma política pública
...............A partir destes temas se constituíram:

  • II OFICINA NACIONAL em abril de 2007, organizada e coordenada pelo grupo de trabalho de formação integrado pelo FBES E SENAES

  • CINCO OFICINAS REGIONAIS E COM SOCIALIZAÇÃO DE 150 EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE 50 FORMADORES

  • PRINCÍPIOS E DIRETRIZES METODOLÓGICAS DA FORMAÇÃO/EDUCAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA

  • POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO/EDUCAÇÃO EM ES

  • REDE NACIONAL DE FORMADORES EM FORMAÇÃO/EDUCAÇÃO EM ES
................ Apartir do relatado, discute-se como se construí uma rede de Economia Solidária. A partir da formação do grupo de trabalho de formação, para fortalecer o crescimento da Economia Solidária como o objetivo de melhorar a qualificação dos empreendimentos.
................ Foram apresentadas estas questões e como foi a concepção de formação a partir do edital onde o sindicato dos metalúrgicos através da Escola Mesquita que a qual ganhou a proposta do edital SENAES, mas esta instituição não estava apta para estar executando o projeto e assim os CFES se destinam à formação de formadores(as),educadores(as) e gestores(as) públicos que atuam com economia solidária, contribuindo para fortalecer seu potencial de inclusão social e de sustentabilidade econômica, bem como sua dimensão emancipatória.


"NÃO SE FAZ FORMAÇÃO SEM PRATICAR.
O QUE SE ESTÁ PROPONDO, LOGO, É O MÉTODO PARA INTEGRAÇÃO, CONSTRUÇÃO E PARTILHA DOS SABERES TAMBÉM DEVE SER AUTOGESTIONADO."

...............A partir da competências das intância de gestão, ao Conselho Diretor compete mobilizar os recursos institucionais e à Equipe Executiva compete a organização e efetivação das atividades.
...............O planejamento, detalhamento e organização das atividades do CFES-Sul resultarão da interação dinâmica dessas instâncias com o Conselho Regional de Gestão e de uma instância desdobrada deste conselho denominada Comitê Metodológico, órgãos de orientação política e pedagógica do CFES-Sul. O Conselho Diretor deve ser composto por professores da Unisinos envolvidos com pesquisa e extensão em economia solidária.


Contribuição: Ângela Costa/UNIJUÍ